quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Hospitais Ingleses deixando crianças com anomalias morrerem de sede e fome

Hospitais ingleses estão matando recém-nascidos de sede e fome quando eles nascem com anomalias. É o que revelou ontem o jornal Daily Mail. Médicos descrevem o horror que é ver as crianças morrendo desidratadas durante um período de até 10 dias.

Os pais aceitam que os bebês sejam mortos e as crianças entram em um protocolo de morte que é usado para idosos. É o Liverpool Care Pathway, que já matou mais de 130 mil idosos. Agora sabe-se que mata também recém-nascidos. É a eutanásia de crianças.
 
Tudo começou com uma história que iria aliviar o sofrimento do idoso. Nessa toada, matou-se milhares de idosos, e agora sabe-se crianças também foram mortas.
E assim vai se aniquilando o que são considerados incapazes. É o método nazista institucionalizado em países dito civilizados.
 
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2240075/Now-sick-babies-death-pathway-Doctors-haunting-testimony-reveals-children-end-life-plan.html?ito=feeds-newsxml

EUA pagaram para Fujimori esterlizar milhares de mulheres

Teoria da conspiração? Não: opressão pura e simples. O discurso do "planejamento familiar" é e sempre foi apenas um substituto com apelo responsável para o rejeitado termo "controle de natalidade", usado, como previu Paulo VI, para limitar a liberdade das pessoas e ampliar o poder dos governos sobre suas populações.

Os mesmos grupos internacionais de "feministas" que impuseram programas de redução de fertilidade e aborto em países pobres em nome dos "direitos das mulheres pobre e das minorias", eram aqueles que estavam apenas procurando a destruição das mulheres pobres e das minorias, quando os impediam de decidirem por sí mesmos o melhor para suas vidas.

Querem acabar com a pobreza, impedindo os pobres de terem família. Isso tem nome: seleção de raças, e foi praticada pelos nazistas. Não há amor em atitudes que violam a liberdade e a natureza da dignidade humana, apenas ódio e desprezo. Os frutos falam pela árvore.

Quando começa o direito da mulher? Quando se inicia a vida da mulher.

Queremos direitos iguais para todas as mulheres. E isso não exclui as que estão para nascer.

Aborto é a máxima opressão, é pena de morte a quem não pode se defender.


Cartaz feito pelo Cultura da Vida e divulgado na nossa fanpage do Facebook 


Direto do Facebook: Aborto se combate com informação.

Aborto se combate com informação.

Uma série de posts dedicados a mostrar os truques mais utilizados pela militância que marcha contra gestantes e seus filhos, retirados de debates na fanpage do Cultura da Vida, e que mostram como a mera exposição dos próprios argumentos abortistas são capazes de clarificar a natureza tirana do que defendem: o assassinato puro e simples. Clique nas imagens para ampliar









Direitos da mulher: aonde ficou o direito desta aqui?




Este é o testemunho de Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto. Se você é a favor desta prática, leia essa história e pergunte a sí mesmo se teria coragem de manter a convicção abortista diante desta mulher.

"Se o aborto é um direito das mulheres, quais são os meus direitos? Não existiam protestos feministas contra o fato dos meus direitos estarem sendo violados no dia em que a minha mãe me abortou."

Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto.

A minha mãe biológica há 28

anos atrás estava convencida de que tinha direito a escolher, de que tinha direito a uma escolha que só a afetaria a ela. Porém a cada dia da minha vida eu carrego as consequências da sua escolha.

A minha mãe biológica estava grávida de sete meses e meio quando decidiu abortar-me. Não sei porque é que ela tomou essa decisão. Estavamos em 1977. Ela e o meu pai biológico tinham 17 anos na altura e não estavam casados. Ela decidiu me abortar numa clinica de Los Angeles e realizou um aborto salino. Uma solução com sal é injetada no ventre materno de modo que o bebê possa ingerir o líquido salino, queimado-o por dentro e por fora. Nesse tipo de aborto o bebê é expelido morto em 24 horas, mas eu sobrevivi.

O aborcionista não estava de serviço quando eu vim ao mundo porque se isso tivesse acontecido, ele teria me estrangulado, algo que era considerado perfeitamente legal até 2002.

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A unica pessoa preocupada comigo foi a enfermeira. Ela chamou uma ambulância e fui transportada para o hospital. Fui colocada numa incubadora. Não se esperava que eu sobrevivesse.

Porém sobrevivi.

Devido a ausência de oxigênio por 18 horas e o fato de ter sido queimada viva no ventre da minha mãe, fiquei com sérios problemas. Não conseguia me mover e os médicos afirmavam que eu iria viver num estado vegetativo para o resto da vida.

A minha mãe adoptiva - Penny - decidiu que não obstante aquilo que os médicos afirmavam, ela tentaria recuperar-me.

Com 3 anos e meio comecei a conseguir a andar. Foi quando a filha de Penny me adoptou.

Tenho 28 anos e trabalho com musica em Nashville, Tennesse. Ainda coxeio e por vezes caio, mas mesmo assim já participei de uma maratona e irei participar novamente em outra em Londres, para jovens deficientes.

A minha mãe adotiva falou-me do meu passado.

Sempre senti que havia algo que faltava contar. Perguntava-lhe muitas vezes porque tinha problemas e ela respondia-me que eu havia nascido prematura.

Aos 12 anos perguntei-lhe de novo e ela disse-me o que havia acontecido. Eu respondi que tinha este problema devido a um fato interessante. A minha mãe adoptiva disse-me que eu em vez de ficar amargurada deveria alegrar-me por ter sobrevivido.

Quando eu tinha 17 anos a minha mãe adotiva encontrou-se com a minha mãe biológica e disse-lhe que eu a perdoava. Sou cristã. Acredito que a revolta nos pode consumir a vida.

A minha mãe adotiva amou-me tanto que eu não sinto necessidade de me encontrar com a minha mãe biológica.

Não sei muito do que se passou no encontro entre elas. Só sei que a minha mãe biológica não pediu perdão e fez outro aborto depois do meu.

Comecei a falar contra o aborto quando tinha 14 anos e na terça feira falarei na camara dos comuns.
Eu penso que é importante mostrar o que aconteceu comigo não só para mostrar a verdade do aborto mas também para mostrar as potencialidades que cada um de nós tem dentro de si.

Não creio que o assassinato seja um direito. Sou completamente contra o aborto, em qualquer circunstância, mesmo em casos de violação.

Embora a violação seja um crime horroroso não deve ser a criança a pagar por esse crime. De fato encontrei-me com pessoas produto de violações e elas estão gratas por estar vivas.

Se o aborto é um direito das mulheres quais são os meus direitos?

Não existiam protestos feministas contra o fato dos meus direitos serem violados no dia em que fui queimada viva.

Todos os dias agradeço a Deus.

Não me considero um monte de celulas nem nenhum dos nomes que se costumam dar ao que a mulher carrega no seu ventre.
/..../
Hoje um bebê é um bebê quando isso convém.
Mas quando não convém, quando não chega no momento certo, é chamado de um monte de células.
Um bebê é chamado de bebê quando um aborto não provocado ocorre aos 2 ,3 ou 4 meses.

Um bebê é chamado de monte de células quando um aborto ocorre aos 2, 3 , ou 4 meses.
Eu não vejo diferença entre os 2.

Acredito que sou prova viva de que o aborto é o assassinato de um ser humano.
A minha mãe biologica hà 28 anos atras estava convencida de que tinha direito a escolher, de que tinha direito a uma escolha que só a afetaria a ela. Porém em cada dia da minha vida eu carrego as consequências da sua escolha.
Embora eu nada tenha contra ela, acho importante as pessoas refletirem antes de tomarem determinadas decisões.

----> assista o testemunho de Gianna: http://www.youtube.com/watch?v=rztaZbzPOro&feature=player_embedded