Sarah Palin, candidata republicana à vice-presidência dos EUA, destacou a importância da cultura da vida na agenda política durante um discurso em Johnstown, Pennsylvania.
Criticando o abortista Obama ela questionou que assunto poderia ser mais importante que a decisão a respeito de quem é protegido pela lei e quem não é, sobre quem tem a garantia do direito à vida e a quem essa garantia é negada.
A cidade de Johnstown foi a mesma em que Obama declarou ser a favor do aborto porque jamais gostaria de ver suas filhas adolescentes punidas com um bebê.
Segue tradução livre do discurso de Sarah Palin (no vídeo acima):
“Há um assunto que ainda não falamos muito durante a campanha, mas eu o acho muito importante. É o seguinte: como governante, como irei manifestar meu compromisso com a vida?
Enquanto defensores da vida, John McCain e eu acreditamos no potencial de cada vida humana, de cada vida inocente. Eu acredito que a melhor forma de se julgar uma sociedade é sabendo como ela trata aqueles que estão menos capacitados para defenderem-se e falar por si mesmos.
E quem é mais vulnerável ou mais inocente que uma criança?
Sabe… Quando eu me dei conta de que meu filho Trig [,que tem síndrome de down,] iria precisar de cuidados especiais… Para ser sincera com vocês, eu tive rezei para que meu coração estivesse preparado para os desafios que viriam. Foi um choque, eu não estava preparada para isso.
Eu pedi força. E no começo eu estava muito amedrontada… Todd e eu tivemos que pedir por essa força e compreensão… Mas deixem-me dizer algumas coisas que eu aprendi: sim, por certo cada vida humana importa! E todos cabemos nesta certeza. E todas as crianças têm algo com o que contribuir com este mundo se dermos uma chance a elas.
É claro que há os padrões de ‘perfeição’ do mundo. Mas há também os padrões de Deus… E estes é que contam como medida definitiva.
Toda criança é bela e querida diante de Deus de um modo particular, assim como nosso belo neném. Para Todd e para mim, Trig é mais precioso porque ele é mais vulnerável. E sabe de uma coisa? Nós aprendemos mais com ele que ele com a gente.
Bem… Quando nós pegamos o Trig no colo, não nos sentimos mais amendrontados. Sentimo-nos abençoados!
É difícil pensar em questões que sejam mais importantes que aquelas que definem quem é protegido pela lei e quem não é. Quem tem a vida por garantia e a quem isso é negado. Por isso que quando o nosso oponente fala sobre questões referentes à vida eu o ouço com muito cuidado…
E eu adoro esse som! Por favor deixe esse bebê chorar… Nós adoramos esse som! Ele não está chorando… Só fazendo manha…
Mas então… Eu ouço quando nosso oponente defende o apoio incondicional que ele dá ao aborto sem restrições. Ele disse que as mulhes, abre aspas, não podem ser punidas com um bebê… Senhoras e senhores, ele disse isso aqui mesmo em Johnstown! ‘Punidas com um bebê!’
Está na hora de pedir-lhe satisfações.”
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A título de informação: o senador abortista, Obama, votou contra um projeto de lei que visava proteger a criança que sobrevivesse a um aborto. Para quem não sabe, tem criança que sobrevive a um aborto e… Advinhe… Nasce. Fica jogada ali na mesa do assassino médico esperando por cuidados que lhe são negados. É o que pode-se chamar de eutanásia infantil (ou infanticídio?).