sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Uruguai legaliza o aborto mediante fraude

A SITUAÇÃO DA DEFESA DA VIDA

sdv@pesquisasedocumentos.com.br

DIFUNDA ESTA MENSAGEM.

EXPLIQUE A SEUS CONTATOS QUE A
DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO É
NECESSÁRIA PARA A DEFESA DA VIDA.

===========================================

CÂMARA DO URUGUAI APROVA ABORTO

APRESENTAÇÃO E RESUMO

O aborto foi votado e aprovado pela Câmara dos Deputados no
Uruguai, por 49 votos a favor e 48 contra, durante a madrugada de
4 para 5 de novembro de 2008.

A Presidência da República anunciou que irá vetar o projeto na
parte que se refere ao aborto, mas ele deverá antes disso ser
devolvido para ser rediscutido pelo Senado, provavelmente na segunda
semana de novembro de 2008, porque o artigo que afirma que "os
direitos sexuais e reprodutivos são direitos humanos universais,
intransferíveis e inalienáveis" foi rejeitado por um voto.

http://www.elpais.com.uy/08/11/05/pnacio_379785.asp

A IMPRENSA NÃO INFORMA AO PÚBLICO QUE O
PROJETO VOTADO HAVIA SIDO REPROVADO
PELO SENADO E PORTANTO NÃO PODERIA MAIS
SER VOTADO PELA CÂMARA NESTA
LEGISLATURA.

POR MEIO DE VÁRIAS FRAUDES QUE NÃO
FORAM DIVULGADAS PARA O POVO, EMBORA
PERFEITAMENTE DOCUMENTADAS, A LEI FOI
VOTADA COMO SE TIVESSE SIDO APROVADA
PELO SENADO.

Advogados dos grupos que trabalham a favor da vida apresentaram um
relatório detalhado aos deputados sobre estas irregularidades, mas a
presidência da Câmara simplesmente não se interessou pelo tema. Os
jornalistas, apesar de que toda a documentação oficial e pública
contém esta informações, somente na manhã desta terça feira 4 de
novembro começaram a falar timidamente sobre isto e reconheceram que,
de fato, houve duas votações do atual projeto no Senado. Mencionam
os fatos, porém, como se se tratasse de algo completamente normal,
em vez de qualificá-lo como fraude, desonestidade e corrupção
legislativa.

Diz o jornal La Republica:

"O PROJETO FOI VOTADO EM DUAS
OPORTUNIDADES PELO SENADO, FAZ JÁ
QUASE UM ANO. NAQUELA OPORTUNIDADE, A
PRIMEIRA VOTAÇÃO FOI NEGATIVA E DIAS
DEPOIS, QUANDO O PROJETO FOI
RECONSIDERADO, FOI APROVADO POR 18
VOTOS A FAVOR E 13 CONTRA, COM A
PRESENÇA NA SALA DOS SENADORES JÚLIO
MARIA SANGUINETTI E JÚLIO LARA".

http://www.larepublica.com.uy/politica/338135-bajo-amenaza-de-excomunion-se-vota-la-ley-de-salud-sexual-y-reproductiva

E diz também El Pais:

"O PROJETO FOI TRATADO DUAS VEZES NO
SENADO. A PRIMEIRA VEZ FOI NO DIA 17 DE
OUTUBRO DE 2007 E O RESULTADO FOI
NEGATIVO. HOUVE DOIS VOTOS CONTRA PELA
FRENTE AMPLA (CARLOS BARÁIBAR E
ALBERTO CID). NO DIA 6 DE NOVEMBRO O
ASSUNTO FOI RECOLOCADO E A ASSEMBLÉIA
URUGUAI PEDIU A CID QUE RECONSIDERASSE
SUA POSIÇÃO. O PROJETO FOI APROVADO
NESTE DIA E APARECERAM OS VOTOS DO
COLORADO JULIO MARÍA SANGUINETTI E DO
BLANCO JULIO LARA".

http://www.elpais.com.uy/081104/pnacio-379554/nacional/vazquez-mantiene-su-veto-esta-tarde-se-defini

OS FATOS QUE DOCUMENTAM A FRAUDE SÃO
OFICIAIS.

No dia 17 de outubro de 2007 foram votados no Senado dois
projetos de defesa da saúde sexual e reprodutiva. O primeiro, que
não legalizava o aborto, foi aprovado no geral. O segundo, que
legalizava o aborto, foi rejeitado totalmente e não poderia ser mais
votado na presente legislatura.

No dia 6 de novembro de 2007 o Senado tinha como único item da
ordem do dia votar no particular o projeto já aprovado no geral e que
não legalizava o aborto. Em vez disso, reconsideraram este projeto,
votaram-no novamente e, nesta ocasião, apesar de que este projeto
já havia sido aprovado, o rejeitaram. Depois votaram novamente, sem
tê-lo reconsiderado, o segundo projeto que já havia sido rejeitado,
o qual legalizava o aborto, e o aprovaram.

A versão taquigráfica das sessões, disponível no site do
Parlamento Uruguaio e em cópias de vários outros sites pro vida,
mostra tudo isto até os mais mais mínimos detalhes, que jamais foram
informados ao público por parte da imprensa.

TEMOS NECESSIDADE DE SUA AJUDA PARA QUE
TODOS O SAIBAM E PARA QUE OS PRÓPRIOS
DEPUTADOS SAIBAM QUE TODO O MUNDO JÁ O
SABE.

Leia mais adiante, na seção "A PROVA DA FRAUDE", o
resumo da versão taquigráfica da sessão do dia 6 de novembro no
Senado Uruguaio que documenta estas irregularidades.

Depois da seção "A PROVA DA FRAUDE" pode-se ler a
MENSAGEM ANTERIOR caso não tenha sido ainda recebida.

A taquigrafia completa da sessão do dia 6 de novembro de 2007 do
Senado pode ser encontrada nos seguintes endereços:

http://www.parlamento.gub.uy/htmlstat/sesiones/pdfs/senado/20071106s0042.pdf

http://www.pesquisasedocumentos.com.br/sesionsenadouy.pdf

==================================================

A PROVA DA FRAUDE: RESUMO DA SESSÃO DE 6
DE NOVEMBRO DE 2007 DO SENADO URUGUAIO

==================================================

http://www.parlamento.gub.uy/htmlstat/sesiones/pdfs/senado/20071106s0042.pdf

PÁGINA 283: O Presidente do Senado pede a leitura do
primeiro projeto de lei sobre a defesa da saúde sexual e reprodutiva,
que não legalizava o aborto e que já havia sido aprovada no geral na
sessão do dia 17 de outubro. Segundo a ordem do dia, deveria
votar-se no particular os artigos deste primeiro projeto.

PÁGINA 289, FINAL: A Senadora Monica Xavier, que
junto com a Senadora Margarita Percovich são as principais
promotoras da legalização do aborto dentro do Legislativo, dizem ter
recebido uma proposta do Senador Gallinal para seguir uma tramitação
diversa. Esta tramitação consistiria em não votar no particular o
primeiro projeto já aprovado no geral, e em vez disso reconsiderar
este primeiro projeto, votá-lo novamente no geral, rejeitá-lo e
depois votar outra vez o segundo projeto, aquele que já havia sido
rejeitado pelo plenário do Senado no dia 17 de outubro, para que
agora que os que estavam a favor do aborto possuíam a maioria na
Sala, pudessem aprovar este segundo projeto que legalizaria o aborto.

O Senador Gallinal pede a palavra e diz que deve fazê-lo para
evitar, "sobre todas as coisas, que a população do país mal
interprete as decisões que toma o Senado da República", (o que de
fato poderia acontecer neste caso, porque os Senadores estavam para
decidir votar de novo um projeto que já havia sido rejeitado).

Basicamente o Senador Gallinal afirma que o Senado, se seguisse a
ordem do dia, deveria votar no particular cada um dos artigos dos
capítulos do primeiro projeto já aprovado, o qual não legalizava o
aborto. Porém haviam sido feitas novas sugestões para este projeto
já aprovado, sugestões que somente seriam coerentes com o projeto
como um todo se tivesse sido aprovada a legalização do aborto.
Portanto, prossegue o Senador, por uma questão de respeito para com
os senadores que haviam rejeitado a legalização do aborto, agora que
no plenário temos a maioria necessária para aprovar a legalização do
aborto, os Senadores não deveriam votar as novas sugestões sem antes
aprovar o projeto que já havia sido rejeitado e que legalizava o
aborto. Proceder diversamente, considera Gallinal, seria
contraditório. "Consideramos que este é o caminho lógico para a
reconsideração deste tema. Esta é nossa interpretação e a
solução que consideramos corresponder neste caso", conclui o
Senador Gallinal na página 290.

PÁGINA 290: A Senadora Margarita Percovich toma a palavra
e afirma "crer que este é o tratamento lógico na análise deste
tema".

Os senadores fazem um intervalo de 15 minutos, no qual não há
versão taquigráfica. Terminado o tempo, o presidente interpreta que
durante o intervalo houve um acordo entre os partidos e que por isso os
senadores devem decidir se vão reconsiderar e votar novamente o projeto
que já havia sido aprovado, esta vez, porém, para rejeitá-lo
(página 290). Os senadores passam a votar e a proposta
apresentada pelo Senador Gallinal e apoiada pelas senadores Monica
Xavier e Margarita Percovich recebe trinta votos a favor e um
contra.

O Senador Long, provavelmente o único voto contrário, toma a
palavra e diz:

PÁGINA 291: "Quero manifestar algo que minha consciência me
obriga a dizer com toda a sinceridade, porque é o que eu penso e nasce
do meu coração, A sessão anterior, [na qual havia-se rejeitado o
aborto], foi verdadeiramente exemplar. Mantivemos um debate
extenso, que prolongou-se por dois dias. O Senado, completo com
31 senadores na sala, tomou uma decisão. Em nosso julgamento, a
partir deste momento o assunto foi concluído no Senado. Vamos
dizê-lo com toda a franqueza: não nos parece um fato positivo a
colocação que agora se formula no sentido de reconsiderar o tema.
Isto nos lembra, lamento dizê-lo, algumas assembléias do passado,
que se prolongavam e dilatavam reiteradamente tendo em conta os que
estavam presentes, na quais se voltavam a fazer as votações até
obter-se um determinado resultado. Estas práticas não nos parecem
próprias do Senado da República. Isto não é bom para o
funcionamento normal de nosso sistema democrático. Quem sabe teria
acontecido algum fato novo importante, mas o que vemos é que a razão
real da reconsideração, - temos que dizê-lo com toda a franqueza
-, é a mudança da integração do Senado, por alguma suplência ou
algum ingresso, e a partir disto estamos calculando que talvez possamos
alterar o resultado da votação. Que temos que fazer então?
Poderemos dentro de duas ou três semanas propor uma nova
consideração na medida em que vai se alterando a integração do corpo
de senadores? Sinceramente, não nos parece que esta seja a melhor
maneira de atuar, mesmo porque a discussão anterior deste tema foi
realmente exemplar. Obrigado".

PÁGINA 291: Toma a palavra o Senador Vaillant: "Senhor
Presidente, no acordo que acabou-se de fazer durante o intervalo de
quinze minutos, não somente havíamos concordado que todos votaríamos
a reconsideração, mas que também não haveria nenhuma discussão
sobre este assunto. Naturalmente o senhor Senador tem o direito de
fazer as colocações que considere corretas, porém isto nos obriga a
dar uma resposta. Se votamos a reconsideração foi em virtude da
iniciativa apresentada pelo [Senador Gallinal do] Partido
Nacional. Em um acordo político a que chegamos, concordamos em
respeitar a iniciativa e conceder o nosso voto para habilitar a
reconsideração. Simplesmente sinto que tenho a obrigação de fazer
este esclarecimento".

PÁGINA 292: Fala a Senador Monica Xavier: "Senhor
Presidente, creio que não podemos estender mais esta parte da
discussão, e por isto apresento proposta para que passemos à
votação do projeto que se encontra a partir da página 19, (isto
é, o projeto já rejeitado que aprovava a legalização do
aborto)".

Nas páginas seguintes pode-se ler que foi isto que se fêz e se
aprovou. Aprovou-se a reconsideração do primeiro projeto que não
aprovava a legalização do aborto e, em seguida, rejeitou-se este
projeto que já havia sido aprovado em outubro pelo plenário do
Senado; depois votou-se novamente, sem prévia reconsideração, o
segundo projeto que aprovava o aborto e que havia sido rejeitado pelo
Senado em 17 de outubro, justamente pelo motivo de que legalizava o
aborto.

E agora a Câmara dos Deputados, em vez de votar um projeto que
havia sido aprovado pelo Senado, votou, graças a estas fraudes, um
projeto que havia sido rejeitado, como se tivesse sido aprovado.

=====================================================

MENSAGEM ANTERIOR

=====================================================

A SITUAÇÃO DA DEFESA DA VIDA

sdv@pesquisasedocumentos.com.br

DIFUNDA ESTA MENSAGEM.

EXPLIQUE A SEUS CONTATOS QUE A
DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO É
NECESSÁRIA PARA A DEFESA DA VIDA.

===========================================

MEDIANTE FRAUDE LEGISLATIVA, O URUGUAI
LEGALIZARÁ O ABORTO NA PRÓXIMA TERÇA
FEIRA 4 DE NOVEMBRO DE 2008

APRESENTAÇÃO E RESUMO

No dia 4 de novembro de 2008 o Parlamento poderá aprovar a
legalização do aborto no Uruguai.

A notícia foi transmitida pelo diário El Pais, o principal jornal
do Uruguai, e pelo jornal Gramna, órgão oficial do Partido
Comunista de Cuba.

http://www.elpais.com.uy/081029/pnacio-378437/nacional/los-pro-y-anti-aborto-se-movilizan-votan-el-martes

http://granma.co.cu/2008/10/29/interna/artic14.html

OS GRUPOS A FAVOR DA VIDA DO URUGUAI
PEDEM AOS QUE RECEBEREM ESTA MENSAGEM
QUE ESCREVAM, TELEFONEM E ENVIEM FAXES
AOS DEPUTADOS DO URUGUAI PARA
PEDIR-LHES QUE VOTEM CONTRA O PROJETO.

O QUE SE PRETENDE COM O PROJETO É
UTILIZAR O URUGUAI COMO INSTRUMENTO
PARA DESENCADEAR A LEGALIZAÇÃO DO
ABORTO EM TODA A AMÉRICA LATINA.

O projeto, mesmo tendo sido rejeitado no Senado em 2007, foi
fraudulentamente encaminhado pelos senadores à Câmara como se tivesse
sido aprovado. Denúncias dos grupos a favor da vida do Uruguai
afirmam que, mesmo já derrubado pelo Senado, duas sessões depois,
sob a alegação de que agora já possuíam a maioria, porque haviam
mudado os votantes, substituindo os que eram a favor da vida por outros
que estavam a favor do aborto, o mesmo projeto foi repentinamente
votado de novo e desta vez aprovado. Encaminhado irregularmente à
Câmara dos Deputados, foi votado na Comissão de Saúde e a
votação terminou empatada. Segundo as normas da Câmara, isto
significaria que o projeto havia sido novamente rejeitado e que deveria
portanto ser definitivamente arquivado. A Comissão decidiu,
entretanto, enviar de modo completamente irregular o projeto, agora
também rejeitado pela Comissão, para ser votado no Plenário da
Câmara, sob a forma de duas versões, uma aprovada e outra
reprovada, o que eqüivale a enviá-lo para ser aprovado, já que o
partido do governo, promotor do projeto, possui no plenário as
maiorias necessárias.

Desde 2004, quando a legalização do aborto foi derrubada no
Senado uruguaio por uma estreita margem de três votos, a aprovação
ao povo uruguaio à legalização do aborto tem diminuído em um ritmo
surpreendente, um fenômeno que está acontecendo em toda a América
Latina e Estados Unidos. De uma aprovação ao aborto medida em
68% em janeiro de 2005, o Uruguai passou a 61% em maio de
2007 e novamente para 49% em novembro de 2007. Os grupos
locais que trabalham a favor da vida afirmam que hoje são uma minoria
os que no Uruguai se posicionam a favor da legalização do aborto.

http://www.cifra.com.uy/novedades.php?idNoticia=29

Com o propósito de orientar as próximas eleições em 2009,
grupos a favor da vida, membros de várias igrejas cristãs e uma
multidão crescente de cidadãos estão distribuindo volantes aos
cidadãos uruguaios com a lista dos senadores que votaram a favor do
aborto em 2007. Pretende-se chegar a distribuir mais de um
milhão de volantes antes das próximas eleições.

http://www.providauruguay.com

A MESA COORDENADORA NACIONAL PELA
VIDA, uma agrupação de diversas associações que desenvolvem
atividades para salvaguardar e promover a vida e a família, em
comunicado à imprensa distribuído no dia 28 de outubro de 2008,
convoca todo o povo uruguaio a enviar uma sinal claro aos legisladores
de que o povo quer que se defenda a vida. Na próxima segunda feira
dia 3 de novembro de 2008 irão reunir-se às 19:00 em frente
à Universidade da República, entre as avenidas 18 de Julio e
Tristán Narvaja, de onde percorrerão a avenida 18 de Julho em
uma manifestação contra o Projeto de Saúde Sexual e Reprodutiva,
que além de legalizar o aborto, promove a homossexualidade desde o
ensino primário e marginaliza os pais na educação sexual das
crianças e adolescentes.

========================================================

E-MAILS DOS DEPUTADOS

pabdala@parlamento.gub.uy; wabdala@parlamento.gub.uy;
aalonso@parlamento.gub.uy; jamorin@parlamento.gub.uy;
palvarez@parlamento.gub.uy; bargimon@parlamento.gub.uy;
rarregui@parlamento.gub.uy; masqueta@parlamento.gub.uy;
aasti@parlamento.gub.uy; mbarreiro@parlamento.gub.uy;
jbentacor@parlamento.gub.uy; dbianchi@parlamento.gub.uy;
jblasina@parlamento.gub.uy; gborsari@parlamento.gub.uy;
sbotana@parlamento.gub.uy; ebrenta@parlamento.gub.uy;
jbruno@parlamento.gub.uy; dcanepa@parlamento.gub.uy;
rcaram@parlamento.gub.uy; gcardoso@parlamento.gub.uy;
jcardoso@parlamento.gub.uy; jcardozo@parlamento.gub.uy;
fcasaretto@parlamento.gub.uy; acasas@parlamento.gub.uy;
ncastro@parlamento.gub.uy; hclavijo@parlamento.gub.uy;
acocco@parlamento.gub.uy; rconde@parlamento.gub.uy;
mcusano@parlamento.gub.uy; rcharamelo@parlamento.gub.uy;
scharlone@parlamento.gub.uy; gchifflet@parlamento.gub.uy;
adelgado@parlamento.gub.uy; jdominguez@parlamento.gub.uy;
cdoti@parlamento.gub.uy; cenciso@parlamento.gub.uy;
gespinosa@parlamento.gub.uy; secheverry@parlamento.gub.uy;
jcfernandez@parlamento.gub.uy; 1gallo@parlamento.gub.uy;
cgamau@parlamento.gub.uy; jgandini@parlamento.gub.uy;
jgarcia@parlamento.gub.uy; dgpintos@parlamento.gub.uy;
ngauthier@parlamento.gub.uy; cgonzalez@parlamento.gub.uy;
jgoni@parlamento.gub.uy; gguarino@parlamento.gub.uy;
thackenbruch@parlamento.gub.uy; uhernandez@parlamento.gub.uy;
dibarra@parlamento.gub.uy; piturralde@parlamento.gub.uy;
ikechichan@parlamento.gub.uy; llacalle@parlamento.gub.uy;
flongo@parlamento.gub.uy; alorenzo@parlamento.gub.uy;
gmachado@parlamento.gub.uy; jmahia@parlamento.gub.uy;
dmaniana@parlamento.gub.uy; rmartinez@parlamento.gub.uy;
cmaseda@parlamento.gub.uy; cmazzulo@parlamento.gub.uy;
jmenendez@parlamento.gub.uy; gmujica@parlamento.gub.uy;
gnovales@parlamento.gub.uy; jolano@parlamento.gub.uy;
ipossada@parlamento.gub.uy; jpatrone@parlamento.gub.uy;
dpaysse@parlamento.gub.uy; apenia@parlamento.gub.uy;
dpenia@parlamento.gub.uy; aperdomo@parlamento.gub.uy;
apereyra@parlamento.gub.uy; dperez@parlamento.gub.uy;
pperez@parlamento.gub.uy; eperez@parlamento.gub.uy;
epintado@parlamento.gub.uy; iposada@parlamento.gub.uy;
jpozzi@parlamento.gub.uy; erodriguez@parlamento.gub.uy;
nrodriguez@parlamento.gub.uy; jromero@parlamento.gub.uy;
jrosadilla@parlamento.gub.uy; jsalsamendi@parlamento.gub.uy;
vsemproni@parlamento.gub.uy; csignorelli@parlamento.gub.uy;
jsouza@parlamento.gub.uy; htajam@parlamento.gub.uy;
htoledo@parlamento.gub.uy; dtourne@parlamento.gub.uy;
mtravieso@parlamento.gub.uy; jtrobo@parlamento.gub.uy;
cvarela@parlamento.gub.uy; avega@parlamento.gub.uy;
hviera@parlamento.gub.uy; hyanes@parlamento.gub.uy;
jorrico@parlamento.gub.uy;

===========================================================

E-MAILS DOS SENADORES

sabreu@parlamento.gub.uy; eagazzi@parlamento.gub.uy;
ialfie@parlamento.gub.uy; jjamaro@parlamento.gub.uy;
eantia@parlamento.gub.uy; marana@parlamento.gub.uy;
marismendi@parlamento.gub.uy; dastori@parlamento.gub.uy;
jbentancor@parlamento.gub.uy; acid@parlamento.gub.uy;
acouriel@parlamento.gub.uy; edarosa@parlamento.gub.uy;
sdalmas@parlamento.gub.uy; efernandez@parlamento.gub.uy;
fgallinal@parlamento.gub.uy; rgargano@parlamento.gub.uy;
laheber@parlamento.gub.uy; glapaz@parlamento.gub.uy;
jlara@parlamento.gub.uy; jlarranaga@parlamento.gub.uy;
hlescano@parlamento.gub.uy; rlong@parlamento.gub.uy;
rmichelini@parlamento.gub.uy; camoreira@parlamento.gub.uy;
jmujica@parlamento.gub.uy; rnin@parlamento.gub.uy;
gpenades@parlamento.gub.uy; jmsanguinetti@parlamento.gub.uy;
jsaravia@parlamento.gub.uy; vvaillant@parlamento.gub.uy;
mxavier@parlamento.gub.uy; ltopolansky@parlamento.gub.uy;
hrodriguez@parlamento.gub.uy; sgonzalez@parlamento.gub.uy;
cpalacio@parlamento.gub.uy; elorenzo@parlamento.gub.uy;
seccss@parlamento.gub.uy; cbaraibar@parlamento.gub.uy;
abreccia@parlamento.gub.uy; jkorzeniak@parlamento.gub.uy;
elorier@parlamento.gub.uy; cmoreira@parlamento.gub.uy;
mpercovich@parlamento.gub.uy; erios@parlamento.gub.uy;
erubio@parlamento.gub.uy;

===========================================================

COMUNICADO DOS GRUPOS PRO VIDA DO
URUGUAI

Este informe contém uma apresentação do estado do suposto projeto de
lei de legalização do aborto, chamado de "DEFESA DO
DIREITO DE SAÚDE SEXUAL E
REPRODUTIVA", no Uruguai.

O projeto de lei foi rejeitado na Câmara dos Senadores, o qual
deveria ter causado o seu arquivamento, não podendo ser votado
novamente nesta legislatura. Mesmo assim, entretanto, duas sessões
a seguir, o presidente da Câmara colocou-o novamente em votação,
fazendo caso omisso do necessário instrumento da reconsideração
(haviam caducado os prazos que permitiam fazê-lo) e em uma clara
violação das normas constitucionais e as normas regulamentares
vigentes (não estava na ordem do dia (artigo 61), não se havia
pedido a sua inserção (artigo 66) e já não podia ser
reconsiderado (artigo 105).

Estas irregularidades implicam violação da normativa vigente e
determinam que o projeto de lei enviado à Câmara dois Deputados seja
inexistente enquanto tal.

Assim o texto do projeto rejeitado foi votado de novo, desta vez com
aprovação do mesmo, e foi enviado antijuridicamente à Câmara dos
Deputados, onde tramitou de forma indevida na Comissão de Saúde,
pois não estávamos diante de um procedimento legislativo já que o
suposto projeto ao ter sido rejeitado não existe enquanto tal.

Nesta Comissão a votação terminou empatada, com o que um projeto
é rejeitado e deve ser arquivado, de acordo com o regulamento da
Câmara (artigo 134).

Porém por um acordo político, a Comissão decidiu enviá-lo assim
mesmo, também de forma anti-regulamentar, ao Plenário da Câmara
para ser discutido.

Na realidade isso eqüivale a enviá-lo para que o aprovem, pois em
tal plenário o partido do governo, promotor do projeto, possui as
maiorias necessárias.

Entre outras coisas este projeto de lei

1. Autoriza a abortar mediante o simples pedido da mulher até as
12 semanas, porém na realidade, com as "exceções" que prevê,
permite o aborto à vontade em qualquer momento da gravidez.

2. Possibilita que as menores de idade possam abortar contra a
vontade de seus pais, e obriga ao juiz a aprovar o aborto nestes
casos.

3. Restringe o prazo da objeção de consciência para os médicos a
30 dias depois de promulgada a lei, sem possibilidade de mudar depois
de opinião, e com a obrigação em qualquer caso de praticar abortos
"em casos graves e urgentes".

4. Obriga as instituições particulares de saúde a realizarem
abortos independentemente dos princípios em que se baseiam.

Mas, além disso, seu capítulo primeiro inclui:

1. A negação na prática do pátrio poder, destituindo os pais do
direito de decidir o que será ensinado aos seus filhos menores de idade
em matéria de sexualidade e negando-lhes a possibilidade de conhecer o
que se lhes prescreve ou ensina nas escolas.

2. A educação obrigatória sobre o "exercício dos direitos
sexuais e reprodutivos" para meninos e meninas desde a escola
primária.

3. O dever do Estado de "combater as pressões sociais e
culturais" em matéria de sexualidade. Com isto fica aberta a porta
para a perseguição por parte do estado e da lei das instituições de
ensino que não comungam com os princípios da ideologia chamada
"perspectiva de gênero".

4. A adoção por parte do Estado da "ideologia de gênero" e a
imposição por parte da lei desta mesma ideologia a toda a cidadania,
em uma clara violação da tradicional "laicidade" do Estado
Uruguaio.

Interessa-nos que se tome consciência a nível internacional do que
se está querendo fazer aqui no Uruguai, que entendemos interessar a
todo o continente. Em poucos dias informaremos sobre o curso dos
acontecimentos e as ações com que os cidadãos poderão contribuir
para a defesa do direito à vida em nosso país.

===================================================

COMUNICADO DE IMPRENSA DA MESA
COORDENADORA NACIONAL PELA VIDA

28 de outubro de 2008

MARCHA PROVIDA PELA AVENIDA 18 DE JULHO

Sob o lema: "PELO DIREITO DE NASCER E AO
PÁTRIO PODER", na próxima segunda feira 3 de novembro às
19:00 concentrar-se-ão diante da Universidade da República,
entre a avenida 18 de Julho e Tristán Narvaja, diversas
organizações provida convocadas pela Mesa Coordenadora Nacional
Pela Vida, marchando em seguida pela avenida principal.

Neste comunicado à imprensa expressam que manifestar-se-ão, mais
uma vez, em firme repúdio ao projeto de Saúde Sexual e
Reprodutiva, em tramitação na Câmara dos Deputados, que legaliza
o aborto e que, segundo já se informou, promove a homossexualidade
desde o ensino primário, marginalizando aos pais na educação sexual
das crianças e adolescentes.

mesanacionalporlavida@gmail.com

=======================================================

COMUNICADO: O ABORTO ELIMINA UMA VIDA

http://www.providauruguay.com

Os dias 17 de outubro e 6 de novembro de 2007 vários Senadores
votaram a favor da lei que despenaliza o aborto no Uruguai.

Seus nomes estão listados no folheto. Clique na imagem ou neste link
para baixar o original do folheto em formato pdf:

http://www.providauruguay.com/folleto.pdf

Faça cópias deste folheto em sua impressora. Baixe o documento
original em PDF, leve-o a uma gráfica e imprima muitas mais
cópias para distribuí-las em seu emprego, em sua comunidade, entre
seus amigos, etc..

Em todo o Uruguai já se distribuíram quatrocentas mil cópias deste
folheto, e logo chegaremos a mais de um milhão de cópias. Mas
queremos também a sua ajuda. Sua ajuda é valiosa. Somente você
conhece seus amigos, seus vizinhos, seus colegas e queremos que estas
informações cheguem a TODOS, absolutamente TODOS, os
eleitores do Uruguai.

Desejamos que nas eleições de 2009 todos os eleitores uruguaios
saibam claramente quem foram os senadores que votaram a favor da
legalização do aborto em 2007.

DOBRE E GUARDE ESTE FOLHETO JUNTO AOS
TEUS DOCUMENTOS ATÉ ÀS ELEIÇÕES DE
2009.

=======================================================

TELEFONE GERAL DO PARLAMENTO URUGUAIO

142

Telefonando do estrangeiro disque 00 598 2 142.

Telefonando do Brasil disque 00 21 598 2 142.

=======================================================

TELEFONES E FAX DOS DEPUTADOS DO
URUGUAI

Se estiver telefonando do estrangeiro, acrescente [00 598 2]
antes do número.

Se estiver telefonando do Brasil, acrescente [00 21 598 2]
antes do número.

DEPUTADOS . . . TELEFONE . . . FAX

Pablo Abdala . . . 9249460 . . . 9249460

Washington Abdala . . . 9246104 . . . 9241172

Alvaro Alonso . . . 9243731 . . . 9247651

José Amorin . . . 9249707 . . . 9246112

Pablo Alvarez . . . 9246112 . . . 9249871

Beatriz Argimon . . . 9249883 . . . 9241451

Roque Arregui . . . 9247689 . . . 9247689

Miguel Asqueta . . . 9249254 . . . 9244560

Alfredo Asti . . . 9249811 . . . 9247574

Manuel Maria Barreiro . . . 9248909 . . . 9249208

Juan Jose Bentancour . . . 9245109 . . . 9249370

Bertil R. Bentos . . . 9246110 . . .9247429

Daniel Bianchi . . . 9247312 . . .9242565

Jose Luis Blasina . . . 9245570 . . . 9242186

Gustavo Borsari . . . 9248683 . . . 9246644

Luis Sergio Botana . . . 9243888 . . .9246523

Eduardo Brenta . . . 9249139 . . . 9248096

Juan Bruno . . . 9243399 . . . 9246608

Diego Canepa . . . 9245325 . . . 9249655

Rodolfo Caram . . . 9248187 . . . 9247442

German Cardoso . . . 9241073 . . .9248914

José Carlos Cardoso . . .9248114 . . . 9246918

Julio Cesar Cardozo . . .9247159 . . . 9243403

Federico Casaretto . . . 9291420 . . . 9244022

Alberto Casas . . . 9243939 . . . 9248724

Nora Castro . . . 9247422 . . . 9249125

Heber Clavijo . . . 9245554 . . . 9248865

Alba Cocco . . . 2009928 . . . 9248404

Roberto Conde . . . 9242483 . . . 9291449

Mauricio Cusano . . . 9246696 . . . 9249312

Richard Charamelo . . . 9244034 . . . 9246749

Silvana Charlone . . . 9242706 . . .9240755

Guillermo Chiflet . . . 9249151 . . . 9245267

Alvaro Delgado . . . 9246706 . . . 9249926

Juna Dominguez . . . . 9248710 . . . 9249704

David Dotti . . . 9246714 . . . 9247382

Carlos Enciso . . . 9246704 . . . 9246704

Gustavo Espinosa . . . 9248115 . . . 9248115

Sandra Etcheverry . . . 9247391 . . . 9245090

Julio Cesar Fernandez . . . 9242650 . . . 9245668

Luis Jose Gallo . . . 9247423 . . . 9241301

Carlos Gamau . . . 9240973 . . . 9246845

Jorge Gandini . . . 9245952 . . . 9249839

Javier Garcia . . . 9242373 . . . 9240681

Daniel Garcia . . . 9248678 . . . 9246861

Nora Gauthier . . . 9243945 . . . 9243174

Carlos Gonzales . . . 9248807 . . . 9247431

Rodrigo Goñi . . . 9246825 . . . 9246825

Guarino Gustavo . . . 9241417 . . . 9246138

Tabare Hackenbruch . . . 9248390 . . . 9248791

Uberfil Hernandez . . . 9246200 . . . 9249211

Doreen Javier Ibarra . . . 2097595 . . . 9248168

Pablo iturralde . . . 9244310 . . . 9247419

Lilian Kechichián . . . 9248205 . . . 9249032

Luis A. Lacalle Pou . . . 2098219 . . . 9240672

Fernando Longo . . . 9248575 . . . 9248623

Alvaro Lorenzo . . . 9249947 . . . 9248623

Guido Machado . . . 9246697 . . . 9244448

José Carlos Mahía . . . 9244080 . . . 9241147

Daniel Mañana . . . 9249591 . . . 9245576

Ruben Martinez . . . 9249677 . . . 2009485

Carlos Maseda . . . 9291421 . . . 9249101

Carlos Mazzulo Gaitan . . . 4013638 . . . 9249973

Jorge Menendez . . . 9243726 . . . 9240015

Gonzalo Mujica . . . 9247824 . . . 9246111

Gonzalo Novales . . . 9246751 . . . 9245589

José Olano Llano . . . 9248117 . . . 9248145

Edgardo Ortuño . . . 9249319 . . . 9249132

Passada Ivonne . . . 9240604 . . . 9249267

Jorge Patrone . . . 2006403 . . . 9249134

Daniela Payssé . . . 9247783 . . . 9246285

Adriana Peña . . . 9245960 . . . 9246743

Daniel Peña . . . 9248897 . . . 9249904

Alberto Perdomo . . . 9249136 . . . 9245373

Anibal Pereyra . . . 9246116 . . . 9248846

Dario Perez . . . 9246077 . . . 9246982

Pablo Perez . . . 9247402 . . . 9243412

Esteban Perez . . . 9248781 . . . 9245387

Enrique Pintado . . . 9246904 . . . 9242330

Ivan Posada . . . 9245019 . . . 9247214

Jorge Pozzi . . . 9248680 . . . 9248865

Edgardo Rodriguez . . . 9243947 . . . 9243622

Nelson Rodriguez . . . 9246701 . . . 9248238

Jorge Romero . . . 9249372 . . . 9242217

Luis Rosadilla . . . 9244383 . . . 9249138

Javier Salsamendi . . . 9249143 . . . 9249301

Victor Semproni . . . 9246857 . . . 9246113

Carlos Segnorelli . . . 9248748 . . . 9249963

Jjuan Carlos Souza . . . 9246105 . . . 9277574

Hector Tajam . . . 9246091 . . . 9248929

Hermes Toledo . . . 9248439 . . . 9248842

Daisy Tourne . . . 9244407 . . . 9245918

Monica Travieso . . . 2036478 . . . 9246957

Jaime Trobo . . . 9245567 . . . 9243407

Carlos Varela . . . 9245923 . . . 9244558

Alvaro Vega . . . 9249533 . . . 9243127

Homero Viera . . . 9248769 . . . 9248681

Horacio Yanes . . . 9244758 . . . 9248827

Jorge Orrico . . . 9248528 . . . 9240621

===========================================

TELEFONES E FAX DO SENADO

Se discar do estrangeiro, acrescente [00 598 2] antes do
número.

Se discar do Brasil, acrescente [00 21 598 2] antes do
número.

===========================================

PRESIDENCIA DEL SENADO

Senador Rodolfo Nin Novoa

rnin@parlamento.gub.uy

Números internos 2293 e 2536

Telefonos externos 924 6881, 200 02 32

Fax 209 9632 e 200 7410

==============================

SALA DE PRENSA

Telefonos externos 203 3994, 924 8132

Fax 203 3994 e 924 8132

==============================

DEPARTAMENTO DE COMUNICACIONES Y
PRENSA

Telefono externo 924 9572

Fax 401 6151

==============================

SENADOR SERGIO ABREU

Números internos 2338 - 2484 - 2508

Fax 924 84 21

sabreu@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR ISAAC ALFIE

Números internos 2516

Números externos 203 4510 - 209 1226 - 209 0980

Fax 924 9514

ialfie@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR JUAN JUSTO AMARO

Números internos 2457 - 2497 - 3428 - 3429

Números externos 924 6075 - 924 2622

jjamaro@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR ENRIQUE ANTIA

Números internos 2580 - 2581

Número externo 200 9817

Fax 200 9733

eantia@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR CARLOS BARAIBAR

Números internos 3232 - 3233

Números externos 924 7703 - 203 6155

Fax 924 8113

cbaraibar@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR ISAAC ALFIE

Número interno 2516

Número externo 924 9514

Fax 924 9514

ialfie@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR ALBERTO CID

Números internos 2351 - 2498

Número externo 203 6998

Fax 924 9517

acid@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR EBER DA ROSA

Números internos 2540 - 2570

Fax 924 7405

edarosa@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR ELEUTÉRIO FERNANDEZ HUIDOBRO

Números internos 2509 - 2538 - 2548

Números externos 209 7054 - 209 7420

Fax 924 7814

efernandez@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR FRANCISCO GALLINAL

Números internos 3400 - 3401 - 3412 - 3413

Números externos 929 1139 - 924 5177 - 929 0310
- 924 0171

Fax 924 3756

fgallinal@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR LUIS ALBERTO HEBER

Números internos 3458 - 3459

Número externo 924 8548

Fax 924 8757

laheber@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR GUSTAVO LAPAZ

Números internos 3410 - 3411

Números externos 924 4784 - 924 7182

Fax 401 4429

glapaz@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR JULIO LARA

Números internos 2441 - 2454 - 3312 - 3313

Números externos 203 4699 - 924 2827 - 924 6242

Fax 924 6242

jlara@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR RUPERTO LONG

Números internos 2535 - 2589 - 2548

Número externo 203 4398

Fax 401 6917

rlong@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR RAFAEL MICHELINI

Números internos 2456 - 2578 -3256 -3257

Número externo 200 4061 - 924 7822 - 924 3594
- 924 6718

Fax 924 9275

rmichelini@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR CARLOS MOREIRA

Números internos 2328 - 2564 - 3450 - 3451

Números externos 209 7823 - 401 7119 - 924 9537

Fax 929 1562

camoreira@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR GUSTAVO PENADES

Números internos 2274 - 2365 - 3456 - 3457

Números externos 203 4062 - 924 8403 - 929 1607

Fax 203 4062 - 924 1607

gpenadesa@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR JULIO MARIA SANGUINETTI

Números internos 2582 - 2583

Números externos 200 0337 - 209 1405

Fax 929 0255

jmsanguinetti@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR JORGE SARAVIA

Números internos 2462

Números externos 203 4968 - 924 6923 - 924 8419

Fax 924 4789

jsaravia@parlamento.gub.uy

==============================

SENADORA LUCIA TOPOLANSKY

Números internos 2569 - 2577

Número externo 929 1465

Fax 929 1464

ltopolansky@parlamento.gub.uy

==============================

SENADOR VICTOR VAILLANT

Números internos 2574 - 2576

Números externos 401 7026 - 209 2904

Fax 400 9210

vvailant@parlamento.gub.uy