.- Em um evento em São Paulo, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral criticou a atual legislação brasileira de hipócrita lançando ao público a pergunta: “Quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar?” “Meus amigos, vamos encarar a vida como ela é", afirmou também.
Em resposta à falácia abortista do governador do Rio, o autor e apresentador brasileiro Felipe Aquino, do Canal Canção Nova, afirma que “a posição do sr. governador contrasta radicalmente contra o que deseja o povo brasileiro” que em sua grande maioria (82%) desaprova a legalização da prática anti-vida.
O governador do Rio de Janeiro fez esta pergunta ao criticar a legislação brasileira que condena o aborto com pena de prisão exceto em dois casos: quando a mãe corre risco de vida ou no caso de estupro. Vale à pena recordar, que no Município do Rio de Janeiro, onde vive o governador Cabral, um conhecido promotor do aborto, o MPF suspendeu a necessidade da ocorrência policial de estupro para que as mulheres possam fazer um aborto através do SUS. Em outubro deste ano o site pró-vida Espaço Vital denunciou que “as gestantes vítimas de estupro que quiserem interromper a gravidez têm o direito de fazer a cirurgia pelo SUS, independente de apresentar registro de ocorrência policial” na cidade do Rio de Janeiro.
Em resposta à pergunta do governador no evento em São Paulo, o Prof. Felipe Aquino assevera:
“É preciso responder esta sua infeliz pergunta”.
“Gostaria de responder ao Governador, em meu nome – e creio, em nome de muitos – que jamais tive “uma namoradinha que fez aborto”. Jamais eu teria a coragem de usar uma moça; e, pior ainda, depois fazê-la abortar. A formação que recebi de meus pais, de meus professores, e pela voz de Deus que fala na minha consciência, jamais eu teria a coragem de tal ato hediondo e pecaminoso” , afirmou o Prof. Aquino.
“A pergunta do sr. governador nos leva a entender que ele deseja que o aborto seja descriminalizado para que os jovens imaturos possam continuar matando o fruto de um namoro sem compromisso, irresponsável? Será que há meninas que possam ser usadas como “namoradinhas” de uso e abuso? Quem aceitaria isso para sua filha ou irmã? Ora, é preciso ter mais respeito a tantas meninas e moças que se tornam vítimas nas mãos de rapazes desumanos. Quantas tiveram mesmo que abortar? E quantas estão sozinhas criando seus filhinhos porque tiveram a coragem e a dignidade de respeitar a vida do seu filho?”, questionou o apresentador e blogger da CN.
O Prof. Aquino recordou também que «quando o Papa João Paulo II esteve no Brasil a última vez, em 1997, fez uma pregação para os jovens no Maracanã, quando disse, entre muitas coisas que: “Por causa do chamado “amor livre” há no Brasil milhares de filhos órfãos de pais vivos. E muitos nem mesmo tem o “direito de nascer”».
“Que uma criança seja órfã porque o pai morreu, paciência, mas deixá-la órfã com o pai vivo, sem o seu carinho e proteção, é uma covardia”, afirmou o autor católico brasileiro.
“O Sr. governador do Rio de Janeiro afirma que manter a lei da criminalização do aborto é hipocrisia. Eu gostaria de perguntar-lhe o que é, então, matar uma criança inocente e indefesa no ventre da mãe?”, rebateu o Professor Felipe.
O perito em temas de família, recorda também a recente pesquisa do Instituto de Pesquisa “Vox Populi”, encomendada pelo Portal iG, “divulgada em 5/12/2010, onde mostra que 82% dos brasileiros são contra a legalização do aborto, 87% contra a liberação das drogas e 60% contra as uniões civis de homossexuais. Para 72% das pessoas, “o futuro governo da presidente Dilma Rousseff não deveria sequer propor alguma lei que descriminalize o aborto” – a posição é compartilhada por católicos (73%), evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%)”.
“Portanto, a posição do sr. governador contrasta radicalmente contra o que deseja o povo brasileiro”, afirmou energicamente Aquino.
“Como pode um governante se opor tão paradoxalmente à vontade popular, se ele foi eleito para representar esse povo? Por outro lado, a pergunta do governador mostra um descaso tão grande à vida do ser humano ainda não nascido, e um desrespeito tão grande ao namoro, que faz doer o coração”, pergunta o Prof. Felipe Aquino.
“Será que não há lições melhores a serem dadas aos nossos jovens? Será que algumas autoridades não deveriam pensar melhor naquilo que dizem?”, concluiu.
O artigo completo do Prof. Felipe Aquino pode ser visto no seu blog em:
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/
Em resposta à falácia abortista do governador do Rio, o autor e apresentador brasileiro Felipe Aquino, do Canal Canção Nova, afirma que “a posição do sr. governador contrasta radicalmente contra o que deseja o povo brasileiro” que em sua grande maioria (82%) desaprova a legalização da prática anti-vida.
O governador do Rio de Janeiro fez esta pergunta ao criticar a legislação brasileira que condena o aborto com pena de prisão exceto em dois casos: quando a mãe corre risco de vida ou no caso de estupro. Vale à pena recordar, que no Município do Rio de Janeiro, onde vive o governador Cabral, um conhecido promotor do aborto, o MPF suspendeu a necessidade da ocorrência policial de estupro para que as mulheres possam fazer um aborto através do SUS. Em outubro deste ano o site pró-vida Espaço Vital denunciou que “as gestantes vítimas de estupro que quiserem interromper a gravidez têm o direito de fazer a cirurgia pelo SUS, independente de apresentar registro de ocorrência policial” na cidade do Rio de Janeiro.
Em resposta à pergunta do governador no evento em São Paulo, o Prof. Felipe Aquino assevera:
“É preciso responder esta sua infeliz pergunta”.
“Gostaria de responder ao Governador, em meu nome – e creio, em nome de muitos – que jamais tive “uma namoradinha que fez aborto”. Jamais eu teria a coragem de usar uma moça; e, pior ainda, depois fazê-la abortar. A formação que recebi de meus pais, de meus professores, e pela voz de Deus que fala na minha consciência, jamais eu teria a coragem de tal ato hediondo e pecaminoso” , afirmou o Prof. Aquino.
“A pergunta do sr. governador nos leva a entender que ele deseja que o aborto seja descriminalizado para que os jovens imaturos possam continuar matando o fruto de um namoro sem compromisso, irresponsável? Será que há meninas que possam ser usadas como “namoradinhas” de uso e abuso? Quem aceitaria isso para sua filha ou irmã? Ora, é preciso ter mais respeito a tantas meninas e moças que se tornam vítimas nas mãos de rapazes desumanos. Quantas tiveram mesmo que abortar? E quantas estão sozinhas criando seus filhinhos porque tiveram a coragem e a dignidade de respeitar a vida do seu filho?”, questionou o apresentador e blogger da CN.
O Prof. Aquino recordou também que «quando o Papa João Paulo II esteve no Brasil a última vez, em 1997, fez uma pregação para os jovens no Maracanã, quando disse, entre muitas coisas que: “Por causa do chamado “amor livre” há no Brasil milhares de filhos órfãos de pais vivos. E muitos nem mesmo tem o “direito de nascer”».
“Que uma criança seja órfã porque o pai morreu, paciência, mas deixá-la órfã com o pai vivo, sem o seu carinho e proteção, é uma covardia”, afirmou o autor católico brasileiro.
“O Sr. governador do Rio de Janeiro afirma que manter a lei da criminalização do aborto é hipocrisia. Eu gostaria de perguntar-lhe o que é, então, matar uma criança inocente e indefesa no ventre da mãe?”, rebateu o Professor Felipe.
O perito em temas de família, recorda também a recente pesquisa do Instituto de Pesquisa “Vox Populi”, encomendada pelo Portal iG, “divulgada em 5/12/2010, onde mostra que 82% dos brasileiros são contra a legalização do aborto, 87% contra a liberação das drogas e 60% contra as uniões civis de homossexuais. Para 72% das pessoas, “o futuro governo da presidente Dilma Rousseff não deveria sequer propor alguma lei que descriminalize o aborto” – a posição é compartilhada por católicos (73%), evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%)”.
“Portanto, a posição do sr. governador contrasta radicalmente contra o que deseja o povo brasileiro”, afirmou energicamente Aquino.
“Como pode um governante se opor tão paradoxalmente à vontade popular, se ele foi eleito para representar esse povo? Por outro lado, a pergunta do governador mostra um descaso tão grande à vida do ser humano ainda não nascido, e um desrespeito tão grande ao namoro, que faz doer o coração”, pergunta o Prof. Felipe Aquino.
“Será que não há lições melhores a serem dadas aos nossos jovens? Será que algumas autoridades não deveriam pensar melhor naquilo que dizem?”, concluiu.
O artigo completo do Prof. Felipe Aquino pode ser visto no seu blog em:
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/