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São pelo menos 6 as perspectivas pelas quais tratar o tema “aborto”:
• Ponto de vista jurídico: nega o direito do bebê à vida.
• Ponto de vista médico: mata o bebê e prejudica a mulher. A Medicina existe para curar e salvar vidas.
• Ponto de vista ético: discrimina seres humanos.
• Ponto de vista social: desumaniza a sociedade.
• Ponto de vista religioso: desconsidera a dignidade sobrenatural do ser humano.
• Ponto de vista factual: não diminui a mortalidade materna.
• Ponto de vista médico: mata o bebê e prejudica a mulher. A Medicina existe para curar e salvar vidas.
• Ponto de vista ético: discrimina seres humanos.
• Ponto de vista social: desumaniza a sociedade.
• Ponto de vista religioso: desconsidera a dignidade sobrenatural do ser humano.
• Ponto de vista factual: não diminui a mortalidade materna.
Se eu pudesse acrescentar uma sétima perspectiva, eu diria “ponto de vista econômico”! Quanto mais crianças são mortas, mais comprometido está o futuro econômico de uma sociedade. É, na verdade, neste ponto, especialmente, que os promotores do aborto mais se dedicam, embora ponham todos os outros pontos à frente desse para não deixar ninguém pensar nos milhões que eles lucram com a indústria do aborto.
É muito dinheiro. A presidente da maior empresa americana de abortos, Planned Parenthood, chama-se Cecile Richards e ela fatura, anualmente, cerca de $400.000,00. Quatrocentos mil dólares.
Estamos falando do que há de pior no capitalismo quando falamos de aborto. Mas se é assim, por que os críticos do capitalismo, como os socialistas e marxistas, em geral, advogam pelo direito ao aborto e pela indústria do aborto, consequentemente?
É que os extremos são sempre a mesma coisa. O foco é matar pessoas… Se isso der dinheiro, muito dinheiro, bom para o capitalismo selvagem. Se isso matar muitas, muitas pessoas, bom para os socialistas/marxistas que sabem ser o assassinato uma forma eficaz de amortecer as consciências para melhor garantir que a ideologia avance.
A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas foi o primeiro país a legalizar o aborto, em 8 de novembro de 1920. Não por acaso pode-se dizer que foram os soviéticos, liderados por Stálin, os autores dos primeiros genocídios do século XX. O documentário a seguir explica, inclusive, que foi com os soviéticos que Hitler aprendeu a “administrar” campos de concentração para extermínio, genocídio.
A relação entre aborto e genocídio é elementar.
Como se vê, o assunto é bem mais abrangente que simplesmente incentivar as pessoas a aconselharem outras a não cometerem um aborto, a não financiarem um aborto, a não participarem ativa ou passivamente de um aborto. Esse alerta é muito importante! Mas é preciso entender que “aborto” não é uma questão meramente de foro íntimo ou simplesmente um problema de quem não tem convicções morais elevadas.
É um problema econômico, também. E há todo um aparato para sustentar a simples decisão de matar um bebê.
O Movimento em Defesa da Vida do Rio de Janeiro preparou uma apresentação importante que resume toda a questão do aborto. Se você precisa de subsídios para aparesentar em alguma reunião, sugiro que faça o download deste que segue, estude e difunda a mensagem em prol da defesa da vida.