Cartas de apoio ao excelente artigo do Carlos Alberto Di Franco publicado no Estadão dessa semana.
--------
--------
Gostaria de manifestar os meus cumprimentos ao Prof Carlos A. Di Franco por mais um artigo brilhante, esclarecedor e de alerta ao que se assiste, de modo despudorado, pela sociedade brasileira e patrocinado pelo governo, em favor de uma minoria "totalitária". É tempo de nos manifestarmos em função do pensamento livre, onde naturalmente ocorrerão divergências, mas não podemos nos calar diante da "imposição" de uma "nova realidade dos tempos". Espero que as palavras de Di Franco cheguem ao nosso Secretário de Educação e ao Governador para que atitudes desta ordem não destruam de vez, a sofrida educação oferecida ao Estado de São Paulo.
Valdir Reginato , Médico, Pesquisador do Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde da Unifesp, vreginato@uol.com.br
São Paulo
O FIM DO CRIME DE PEDOFILIA
Muito oportuno o artigo "totalistarismo e intolerância" (01/06, A2). Carlos Alberto Di Franco denunciou com ousadia o que poucos têm tido coragem de falar: a intolerância galopante dos ideólogos do pan-homossexualismo. Cooptaram o Governo para promover não simplesmente o respeito que toda pessoa merece, pelo fato de ser cidadão. Querem mais: desejam promover gerações homossexuais, desde a infância. E trabalham para que o Governo obrigue as escolas a participar dessa tarefa, ao impor uma cultura pan-homossexual e, como consequência, pan-pedófila. Veja-se: os manuais de educação sexual vão incentivar que as crianças experimentem - e sejam experimentadas, portanto - práticas homossexuais, "ensinadas" na escola como coisa normal e saudável. Se isso caminhar, o que dirá a opinião pública e o governo quando um rapaz de 12 anos, talvez simplesmente inseguro e retraído com as moças, fato comum na adolescência, buscar um adulto homossexual de 18 anos para um "exercício de casa", estimulado pelo que leu nos livros da escola? Nesse contexto: poderá o sujeito de 18 anos ser acusado de pedófilo? Aliás, fará sentido ainda perseguir redes de exploração da pedofilia pela internet, quando as próprias escolas estiverem a estimular a conduta de oferecimento homossexual nas crianças? Afinal, de quem será a responsabilidade? Será que os pais já perceberam onde isso vai parar? Deve haver tolerância para esse tipo de "educação"?
Antonio Jorge Pereira Júnior, Professor universitário, Doutor em Direitos da Criança e do Adolescente - USP, pereiraj@usp.br
São Paulo
DI FRANCO
Parabéns professor Carlos Alberto Di Franco pelo brilhante artigo "Totalitarismo e Intolerância" (01/06). Alinhado ao seu pensamento, é com sentimento de perplexidade que vejo o tratamento dado à educação pelo governo (federal, estadual e municipal). Estão se preocupando com a quantidade (unidades construídas e vagas disponíveis) porque os números poderão ser apresentados e vistos nas campanhas eleitorais. Não estão dando a importância e o respeito à qualidade da formação de um autêntico cidadão. Há uma clara hipocrisia nessa história de "cidadania" inserida nesses programas educativos atuais. Senhores administradores públicos, esses assuntos podem e devem ser tratados mas, tudo no seu devido tempo. Vamos com mais cuidado! Dessa maneira os senhores estão plantando uma cultura extremamente nociva para as gerações futuras.
Pedro Alves Miranda, pamirandal@hotmail.com
São Paulo
CORAGEM
Parabéns pela liberdade de expressão que se verifica nesse jornal. Tem muito jornal que se diz "plural" mas não publica um artigo como o que li hoje na página 2 do Estadão. Ao Carlos Alberto Franco, obrigado pela coragem de expressar o que muitos brasileiros pensam. No almoço, comentei com colegas sobre o artigo e todos concordaram com o seu artigo. Isso me deu ânimo para enviar esse e-mail. Obrigado, novamente.
Nicolas Noronha, nicolas.noronha@gmail.com
São Paulo
Garantir direitos humanos e cidadania ... e também o diálogo! Concordo com o professor Carlos Alberto Di Franco: precisamos ficar atentos à intolerância dos "tolerantes" que, usando a bandeira de minoria discriminada, não querem apenas o respeito que lhes é devido, querem ser exaltados na sua inquestionável "verdade". Isso é o que ocorre com as propostas da ONG ABGLT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Eles precisam considerar que numa democracia é necessário garantir o direito que todos têm de serem respeitados em suas diferentes formas de pensar. É preciso que haja o diálogo na adversidade. Apenas assim haverá a verdadeira garantia de direitos e cidadania.
Maria Amélia Giannini, magiannini@uol.com.br
São Paulo