A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA VIDA: VENHO PEDIR A AJUDA IMEDIATÍSSIMA DE TODOS DEVIDO A OUTRO CASO SIMILAR AO OCORRIDO EM RECIFE NA SEMANA PASSADA QUE ACABA DE SURGIR EM GUARATINGA, NO SUL DA BAHIA.
Os que estão recebendo esta mensagem terão recebido uma semana atrás outra bem maior relatando os fatos acontecidos em Recife que a imprensa não divulgou.
Poucos dias atrás, em outra matéria publicada pela TV Cidade Verde de Teresina, o diretor da Maternidade Evangelina Rosa, de Teresina, supostamente um centro de referência para a prática do aborto legal no Piauí, que já foi sede dos famosos cursos com que o IPAS há mais de dez anos está treinando mil novos médicos brasileiros em técnicas de aborto, desabafou que mesmo ele sendo a favor do aborto, está sendo acossado por grupos feministas que querem que a Maternidade force as menores a praticarem o aborto mesmo contra a sua vontade. Em depoimento ao jornalista Carlos Lustosa, o Dr. Francisco Passos declarou:
"ELAS (MILITANTES FEMINISTAS) QUEREM QUE A GENTE CONVENÇA AS PESSOAS A FAZER ABORTO E SE REVOLTAM PORQUE UMA MENINA QUE É VIOLENTADA OPTA POR MANTER (MANTER A GESTAÇÃO). É ESTRANHO? EU ACHO, MAS A MULHER NÃO PODE MANTER O FILHO?",
Segudo a reportagem, os "dados da maternidade afirmam que, desde outubro de 2004, das 1.500 mulheres violentadas atendidas, 26 já fizeram aborto". http://www.cidadeverde.com/manchetes_txt.php?id=34270
Se este dado é verdadeiro, isto representa apenas 25% do número de abortos que são realizados por exemplo no CAISM de Campinas, fundado e dirigido pelo Dr. Aníbal Faundes, onde foram realizados 71 abortos em um total de 1174 mulheres atendidas por violência sexual.
NOVO CASO EM GUARATINGA, BAHIA, PODERÁ RESULTAR EM OUTRO ESPETÁCULO PARA PROMOVER O ABORTO NO BRASIL PEDE-SE AJUDA URGENTÍSSIMA.
Uma menina de treze anos foi estuprada pelo pai. O homem já está preso e perdeu o poder de família, o antigo pátrio poder. A menina está cinco meses de gravidez e segundo o testemunho de todos, passa bem de saúde. A mãe já havia falecido, de modo que ficou apenas com dois irmãos menores. Na pequena Guaratinga, segundo informações locais, a menina é conhecida e querida por todos da cidade. Uma família cujos filhos já são maiores e casados já se ofereceu para ficar com a guarda da criança. Fora de Guaratinga a menina não tem parentes nem conhecidos.
Ontem de manhã o promotor Bruno Teixeira perguntou à menina se queria fazer o aborto. A menina respondeu claramente que não. Surpreso, o promotor disse que respeitaria a posição da menina, mas deseja que ela seja levada de carro, em uma viagem de 10 horas, até Salvador, para ser examinada pelo Iperba, ou Instituto de Perinatologia de Salvador, Hospital de Referência para o aborto legal na Bahia, e saber se a menina corre risco de vida.
Caso o Iperba afirmar que a menina corre risco de vida, o promotor afirmou que irá desconsiderar a posição da menina e do Conselho Tutelar, que são contrários ao aborto, e exigir o início dos procedimentos do aborto. O que sucede é que os funcionários dos serviços de aborto legal estão adotando uma política de ampliar o conceito de aborto terapêutico e afirmando que todos as gestações de menores são de risco.
A lei brasileira não permite o aborto em caso de risco de vida da mulher. Muito diversamente, o Código Penal afirma que "não se pune o aborto quando é o único meio de salvar a vida da gestante". No caso dos menores de idade, o aborto não é o único meio de salvar a vida da gestante. O acompanhamento pre natal e o parto casariano também são suficientes para salvar a vida da menor, sem necessidade do aborto.
Há 30 mil gestações de menores de 14 anos no Brasil todos os anos e até hoje não há nenhuma notícia de uma menor que tenha morrido por causa da gravidez quando foi oferecido um acompanhamento pre natal e um parto cesariano. É ademais uma incoerência que se o promotor suspeita que a vida da menina esteja correndo risco de vida, ele peça que seja levada de carro em uma viagem de 10 horas pelo sertão baiano até Salvador para que esta condição seja atestada.
O que irá acontecer é que a menina, que nunca esteve em uma cidade grande, longe de sua comunidade que a está amparando a protegendo, fique inteiramente à mercê dos funcionários do Hospital que, segundo o que se conhece dos serviços de aborto legal no Brasil, tem grande probabilidade de comportar-se como os funcionários do IMIP, e das ONGs feministas que irão forcá-la a aceitar o aborto e, depois de realizado, irão declarar que ela não terá mais condições psicológicas de retornar à sua terra natal.
O promotor e o juiz de Guaratinga devem enviar ainda hoje a menina a Salvador. Telefone urgentemente para o promotor Bruno Teixeira e para o juiz Tibério Coelho de Magalhães para explicar-lhes o quanto o Brasil está preocupado com esta decisão imprudente que somente servirá para entregar a vida da menina a funcionários e organizações internacionais que não medem esforços para promover a agenda da implantação do aborto no Brasil. Obrigado pelo bem que estão ajudando a promover Alberto R. S. Monteiro