terça-feira, 17 de abril de 2012

Uma campanha nojenta de propaganda e desumanização como essa, só Hitler seria capaz.

Qual a reação usual de uma pessoa que, já se comportando contra a própria consciência, passa a ser lembrada constantemente pelo ambiente de que está longe da verdade e do bem? A negação e a desmoralização de qualquer idéia contrária. Diminuindo a importância de tais juizos de valor consegue-se rápidamente anestesiar a própria dor de consciência e voltar a viver sem compromisso com mudanças. 


Mas o que acontece quando, ao contrário de juizos de valor cutucando a consciência de terceiros, temos uma vida, e mais, uma vida de uma criança deficiente a fazer esse trabalho de lembrar a sociedade a sua real vocação para acolher e amar? Vemos uma campanha organizada para apagar e negar sua dignidade e seus direitos, porque a sua existência criou, mesmo em silêncio, um enorme desconforto para aqueles que vivem de mentira e de maldade. E então a mentira aumenta, o egoísmo extrapola e a maldade já não tem limites. 

Essa campanha de difamação e perseguição de uma pessoa que nada fez ao mundo senão existir, é uma das maiores provas de que a cultura da morte não pode subsistir diante da verdade, da informação e do amor. A cultura da morte precisa de mentira, de erro, de egoísmo para sobreviver, e em especial para a indústria do aborto, tais vícios são como água, oxigênio, sem as quais não se vive sem. 

http://amadavitoriadecristo.blogspot.com.br/2012/04/site-g1-publica-materia-tendenciosa.html