Mas o que acontece quando, ao contrário de juizos de valor cutucando a consciência de terceiros, temos uma vida, e mais, uma vida de uma criança deficiente a fazer esse trabalho de lembrar a sociedade a sua real vocação para acolher e amar? Vemos uma campanha organizada para apagar e negar sua dignidade e seus direitos, porque a sua existência criou, mesmo em silêncio, um enorme desconforto para aqueles que vivem de mentira e de maldade. E então a mentira aumenta, o egoísmo extrapola e a maldade já não tem limites.
Essa campanha de difamação e perseguição de uma pessoa que nada fez ao mundo senão existir, é uma das maiores provas de que a cultura da morte não pode subsistir diante da verdade, da informação e do amor. A cultura da morte precisa de mentira, de erro, de egoísmo para sobreviver, e em especial para a indústria do aborto, tais vícios são como água, oxigênio, sem as quais não se vive sem.
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